Marreta justifica motivo de aceitar luta com Glover Teixeira: ‘Não queria ficar parado’

Segundo brasileiro, imbróglio envolvendo Jon Jones e dúvidas sobre uma nova luta pelo título influenciaram na decisão de encarar compatriota em setembro

T. Marreta retornará ao octógono em setembro. Foto: Reprodução/Instagram

O Brasil ficou dividido após a notícia de que Thiago Marreta e Glover Teixeira trocarão forças em 12 de setembro, em local ainda não confirmado, pelo UFC. Depois de oficializar o confronto, Thiago esclareceu o motivo que o fez aceitar o desafio de enfrentar um compatriota. Marreta, no entanto, afirmou que não é nada pessoal e mostrou respeito ao mineiro.

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“Estou há mais de um ano parado, já recuperado e com fome de lutar. Sempre fui um cara muito ativo, não gosto de ficar parado e a gente se colocou à disposição para lutar. Daí veio a pergunta do UFC, se eu lutaria com o Glover. (…) De pronto, eu respondi que sim. A gente é profissional (SIC). Tenho muito respeito pelo Glover, não só como lutador, mas como pessoa. Mas, da mesma maneira que ele pensa, eu também penso. A gente vai lá e fazer nosso trabalho”, declarou Thiago em entrevista ao ‘Portal do Vale Tudo’.

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Na mesma conversa, Marreta deixou claro que enfrentar Teixeira não era sua primeira opção. Vindo de uma disputa de cinturão em seu último compromisso, a vontade do combatente da Cidade de Deus (RJ) era outra.

“A vontade era uma revanche com o (Jon) Jones ou até mesmo o cinturão interino contra o Dominick Reyes. Mas o UFC está com essa situação indefinida sobre o Jones”, explicou.

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Thiago não se apresenta desde o fatídico encontro contra o atual campeão da categoria, quando chocou o mundo e, por pouco, não se tornou o novo dono do título. Na ocasião, o brasileiro acabou sofrendo lesões nos dois joelhos e precisou passar por cirurgias. Após os procedimentos, Marreta passou por um longo processo de recuperação.

Glover, por sua vez, realizou quatro apresentações entre janeiro do ano passado e maio desse ano, triunfando em todas as oportunidades. O mineiro vem de uma grande vitória sobre Anthony Smith, quando brutalizou o também ex-desafiante ao cinturão por quase cinco rounds, até conquistar o nocaute.

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