Depois que alguns atletas entraram na onda e escolheram os lutadores mais importantes da história do MMA, foi a vez do presidente do UFC, Dana White, escolher quais atletas considera mais importantes na história da organização. Em uma brincadeira usando o ponto turístico norte-americano ‘Monte Rushmore’ – localizado na Dakota do Sul e que apresenta os rostos de quatro ex-presidentes dos Estados Unidos – como referência, o ‘chefão’ selecionou quatro nomes que estariam eternizados no monumento.
“Se você está falando do ‘Monte Rushmore’, onde as cabeças estão esculpidas na pedra para sempre, você teria Royce Gracie. Essa é fácil. Amanda Nunes tem que estar como a melhor lutadora de todos os tempos. Os outros dois são difíceis”, comentou White em entrevista ao ’The Schmozone Podcast’.
Com uma ampla lista de notáveis campeões dentro de uma história de mais de 20 anos de empresa, o ‘chefão’ expôs a dificuldade de escolher apenas dois representantes, no entanto, fez sua escolha.
“Eu vou ter que ir com Jon Jones. O cara nunca foi derrotado e o que é mais incrível sua invencibilidade e que poucos fizeram isso, é que, mesmo com as coisas que ele fez fora do octógono, ele nunca foi derrotado”, esclareceu o mandatário.
Restando apenas um nome, muitos acreditariam que o lendário Anderson Silva seria o atleta escolhido. Mesmo sendo fã confesso do brasileiro, Dana, que acompanhou de perto a ascensão e hegemonia de ‘Spider’ no esporte, optou por outro grande nome da empresa para finalizar sua lista.
“O número quatro no ‘Monte Rushmore’ acho que seria Chuck Liddell. Em um momento, ele foi a maior estrela de todas. Seria quase um cara ou coroa para escolher entre Chuck Liddel e Forrest Griffin e eles são do mesmo show, a primeira temporada do ‘The Ultimate Fighter’. Chuck se tornou uma estrela massiva, era o mais bem pago da companhia e todo o resto”, contou Dana.
Mesmo sendo considerado, por muitos, como dois dos melhores lutadores de MMA de todos os tempos, o brasileiro acabou sendo deixado de fora do grupo de Dana. O presidente, porém, não deixou de destacar a importância da lenda para o esporte, especialmente no Brasil.
“Se você olhar para o que Anderson Silva fez pelo Brasil e Georges St. Pierre pelo Canadá, esses caras tiveram impacto em um país inteiro. É massivo e muito forte”, finalizou.