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Após defender título, Amanda Nunes não deve mais lutar em 2020

A. Nunes em coletiva pelo UFC. Foto: Reprodução/YouTube UFC

Depois de fazer história neste sábado (6), e se tornar a primeira mulher a defender dois títulos em divisões diferentes no Ultimate, Amanda Nunes merece tirar umas férias. A brasileira, que tem se mostrado uma campeã ativa dentro da organização, afirmou, em coletiva após o UFC 250, que pretende se afastar do esporte nos próximos meses para se dedicar ao nascimento da primeira filha, Raegan.

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“Agora, a atenção é toda para a Nina (Ansaroff, companheira da brasileira). Foi toda para mim, com ela grávida, e lá, junto comigo. Eu preciso de um tempo. A gente precisa organizar as coisas em casa. Não tem nada pronto. Provavelmente, só (volto) no ano que vem”, declarou a ‘Leoa’.

Mesmo com a intenção de colocar a vida de atleta em segundo plano por um tempo, Nunes sabe que retornará ao octógono para defender seus cinturões no futuro. A atleta, no entanto, não sabe quem pode ser a próxima oponente, já que vem derrotando as melhores atletas da organização em suas lutas.

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“Não estou pensando nisso agora. Eu tenho que descansar um pouco. A gente vê mais para frente. (Logo) vai aparecer um nome. Tem muita gente aí”, afirmou a baiana.

A ‘Leoa’ também aproveitou a entrevista para elogiar sua última adversária, Felicia Spencer, que sobreviveu a cinco rounds e, mesmo saindo com o rosto deformado no confronto, suportou os duros golpes aplicados pela pojucana. A brasileira também disse não lamentar que o confronto não tenha sido encerrado com um nocaute ou finalização.

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“Eu sabia que a Felica era uma atleta muito dura. Eu falei a semana inteira: ‘Não pense que essa menina é fraca, não’. Ela provou hoje. Eu precisava dos cinco rounds. Várias vezes que eu coloquei ela para baixo eu poderia entrar e ter finalizado a luta. Os fãs gostam disso. Os fãs gostam de ver ação.

O resultado positivo contra a canadense marcou a 20ª vitória na carreira da brasileira como profissional no MMA. Amanda não sabe o que é perder há quase seis anos.

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Publicado por
VH Gonzaga