Neste sábado (9), o Ultimate está próximo de fazer história. Concordem ou não, a organização retomará suas atividades e promoverá o UFC 249, em Jacksonville (EUA), mesmo durante a pandemia do coronavírus. Na intenção de esclarecer as dúvidas sobre os trâmites necessários para realizar um evento seguro aos atletas, equipes e profissionais relacionados ao espetáculo, o ‘chefão’ garantiu que tudo está sendo produzido com um alto grau de supervisão técnica específica.
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“Eu não quero morrer. Não tenho esse desejo. Também não quero matar meus funcionários ou suas famílias. Não é como se eu estivesse fazendo algo sem um planejamento”, disse Dana, em entrevista ao ‘Sports Illustrated’.
Pensando em deixar claro sua preocupação com integridade física de todos os que participarão do evento deste final de semana, o presidente, então, explicou pontos importantes que serão rigorosamente fiscalizados para que não haja problemas diante da crise mundial de saúde.
“Vamos encontrar soluções. Como voltaremos com algo próximo do normal? Uma arena com 15 ou 20 mil lugares sem fãs não é normal. Muitas coisas não estão normais neste evento. Mas nós estamos tentando compreender como fazer isso da forma mais segura possível. Estamos investindo tanto na segurança das pessoas envolvidas que não vejo como poderia dar errado”, informou White.
Por fim, o mandatário voltou a informar que nenhum atleta ou pessoa relacionada ao Ultimate está sendo forçada a trabalhar durante o período da pandemia. Esta não é a primeira vez que o ‘chefão’ fala sobre esse assunto.
“Meus lutadores e empregados já foram avisados: ‘se não está confortável vindo trabalhar, você não precisa. Não é como se estivéssemos com uma situação financeira difícil. Por isso eu bato nessa tecla”, finalizou.
Para este sábado, o Ultimate preparou um espetáculo com muitos atrativos aos espectadores carentes de entretenimento. Com 12 lutas no card, entre elas a empresa promoverá duas disputas de cinturão (galos e leves).
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