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Última semana sem lutas no UFC, relembre momentos marcantes de 2019 e 2020 antes de maratona de eventos

UFC volta às atividades em 9 de maio. Foto: Reprodução / Facebook @ufc

Saudades de assistir luta, não é, meu filho (a)? Após de quase dois meses sem realizar um card, por conta da pandemia do coronavírus (Covid-19), o Ultimate está pronto para retomar seu calendário e dará o pontapé inicial no próximo sábado (9), com a realização do UFC 249. Para aquecer os ânimos enquanto se aguarda o espetáculo que acontece na Flórida (EUA), selecionamos alguns grandes momentos ocorridos na empresa entre 2019 e 2020.

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2019 certamente foi um grande ano para o Ultimate. Com grandes apresentações, nocautes, cinturões simbólicos criados, ícones surgindo, ganhos e perdas de título, os fãs do esporte puderam deleitar verdadeiros espetáculos dentro do octógono. Nossa equipe, então, selecionou alguns destes momentos para vocês relembrarem o que aconteceu de mais importante na última temporada.

Johnny Walker: o início meteórico

J. Walker (foto) em vitória pelo UFC. Foto: Reprodução/Facebook @ufcbrasil

O ano de 2019 certamente foi um divisor de águas na carreira de Johnny Walker. O atleta, que iniciou sua carreira no Ultimate em novembro de 2018, surgiu como um fenômeno da organização conquistando nocautes relâmpagos na divisão dos meio-pesados (até 93kg.).

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Quase três meses após sua estreia, Walker foi escalado para encarar Justin Ledet, em fevereiro do ano passado, e promoveu as fãs brasileiros um novo show. O lutador nocauteou o rival com apenas 15 segundos e mostrou entrou oficialmente no radar da diretoria. Clique aqui para ver a primeira vitória de Walker pelo Ultimate.

Apenas um mês depois, Johnny aceitou o desafio de trocar forças contra Misha Cirkunov. O resultado? Mais um ‘baile’. O lutador de Belfort Roxo não tomou conhecimento do rival e saiu vencedor com mais um nocaute, desta vez em 38 segundos. Clique aqui para ver o nocaute do brasileiro sobre Misha.

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O ‘hype’ de Walker, no entanto, acabou diminuído em novembro, quando o combatente foi colocado frente a frente com Corey Anderson. Com muita confiança, o brasileiro não conseguiu repetir as boas atuações e acabou sendo vítima da força do rival, perdendo sua invencibilidade na organização. Johnny voltou a perder em março deste ano, quando enfrentou Nikita Krylov, no UFC Brasília. Agora, o atleta luta para retomar a boa fase.

Surge o ‘Triplo C’

H. Cejudo e seus dois cinturões. Foto: Reprodução/Facebook @ufc

Gostem ou não, Henry Cejudo tem provado que é um atleta de elite. Único campeão do Ultimate a ostentar uma medalha olímpica (no wrestling), o norte-americano se tornou o número um dos moscas (até 56,7kg.) em agosto de 2018, depois de desbancar uma das lendas da categoria e da organização, Demetrious Johnson. Após uma defesa de título, Henry decidiu subir de divisão e tentar se tornar outro atleta a ostentar duas cintas simultaneamente.

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Com o título dos galos (até 61,2kg.) por TJ Dillashaw, depois que o ex-campeão abdicou de seu posto ao ser flagrado em um exame antidoping, restou a Cejudo o dever de tentar ocupar o posto do compatriota. O oponente: Marlon Moraes.

Contra o brasileiro, Cejudo mostrou o motivo de estar ganhando respeito no MMA. Contra um grande ‘striker’, Henry não se intimidou e lutou de igual para igual contra o friburguense na luta principal do UFC 238. No fim, o norte-americano acabou vitorioso por nocaute no terceiro round e passou a usar o apelido de ‘Triplo C’, em referência ao títlo dos moscas, dos galos e à medalha olímpica. Assista e relembre como foi o triunfo Henry Cejudo sobre Marlon Moraes.

Masvidal e o nocaute do ano sobre Askren

J. Masvidal (foto) em vitória pelo UFC Foto: Reprodução/Facebook @ufc

Em julho do ano passado, o Ultimate escalou um embate curioso no ponto de vista técnico. Um trocador contra um wrestler. Apesar de não protagonizarem o UFC 239, Jorge Masvidal e Ben Askren travaram uma das lutas mais aguardadas do card. Em jogo estava um lugar no topo da categoria e uma chance de atuar pelo cinturão no futuro.

Os atletas promoveram muito bem a luta. Askren optou pelas provocações, enquanto Jorge apenas respondia dizendo que venceria de forma brutal.

Dito e feito. Quando o árbitro autorizou o começo da luta, Jorge partiu para cima de Ben e conectou uma joelhada de rara felicidade em apenas 5s. Após a ação, Askren caiu nocauteado imediatamente, protagonizando uma cena forte e, consequentemente a vitória do adversário. Clique aqui para ver o vídeo da vitória de Masvidal diante de Ben Askren.

Anderson x Adesanya: encontro de estilos

A. Silva surpreendeu com uma performance em alto nível. Foto: Reprodução/Facebook ufcbrasil

Em fevereiro do ano passado, a diretoria do Ultimate promoveu um embate interessante para os fãs. Pensando na semelhança de estilos, a organização marcou uma luta entre a lenda Anderson Silva e a, até então, promessa, Israel Adesanya. Sob a prerrogativa de que o vencedor poderia disputar o cinturão dos médios (até 83,9kg.) no próximo compromisso, o brasileiro e o nigeriano, então, toparam se enfrentar.

Longe de seu auge, mas com o respeito que lhe é de direito, Silva não presa fácil para Adesanya. A lenda dos médios, em alguns momentos, esboçou perigo ao oponente. Israel, porém, conseguiu mostrar o porquê se tornaria campeão da categoria meses depois. Com atuação segura, o atleta conseguiu conter as ações de ‘Spider’ e saiu vencedor na decisão unânime dos juízes após três rounds. Veja, aqui, os melhores momentos da luta entre Anderson Silva x Adesanya.

Rodolfo Vieira estreia com vitória

R. Vieira em vitória pelo UFC. Foto: Reprodução/Instagram @ufc_brasil

Sem um campeão brasileiro desde a fatídica derrota de Anderson Silva em 2013, a divisão dos médios ganhou uma nova promessa para o futuro. Multicampeão de jiu-jitsu e conhecido como ‘O Caçador de Faixa-Preta’ tem trabalhado para manter o sucesso na transição da ‘arte suave’ para o MMA.

Invicto na nova modalidade, Vieira recebeu a oportunidade de estrear pelo Ultimate em agosto, pelo UFC Uruguai. Logo de cara, a diretoria escalou o carioca para enfrentar o perigoso Oskar Piechota. Na ocasião, Rodolfo preferiu atuar em sua zona de conforto e não encontrou dificuldades para finalizar o rival no segundo round. Clique aqui e assista à finalização do ‘Caçador de Faixa-Preta’.

O brasileiro retornou ao octógono em março deste ano e voltou a vencer. Usando seu jiu-jitsu, Vieira bateu Saparbek Safarov no primeiro assalto.

Borrachinha: rumo ao cinturão após vitória sobre Romero

P. Borrachinha bateu Y. Romero no UFC 241. Foto: Reprodução/Instagram @ufc_brasil

Definitivamente, após performances convincentes no Ultimate, Paulo Borrachinha se colocou na condição de grande nome dentro do UFC. Invicto na carreira e sempre disposto a enfrentar os melhores adversários, o mineiro cravou seu passaporte para lutar pelo cinturão dos médios após uma verdadeira guerra contra Yoel Romero, em agosto do ano passado.

Considerado um dos atletas mais temidos da companhia, o cubano faz estrago no que toca, mas Paulo mostrou garra para conseguir mais uma grande vitória na decisão dividida dos juízes. Clique aqui e assista os melhores momentos da ‘guerra’ entre Borrachinha e Romero.

Miocic e a volta ao topo depois de vingar derrota sobre DC

S. Miocic (foto) com o cinturão do UFC. Foto: Reprodução/Twitter @ufc_brasil

Em 2018, Stipe Miocic foi do céu ao inferno em apenas seis meses. Depois de defender seu título dos pesados (até 120,2kg.) contra o perigoso Francis Ngannou, em janeiro, o atleta teria pela frente o grande desafio de encarar o talentoso Daniel Cormier, vindo dos meio-pesados.

Conhecido por seu wrestling de excelência, DC foi um desafiante à altura do que pede uma luta pelo título dos pesados. Ex-campeão da divisão de baixo, Cormier ousou e aplicou um duro nocaute em Miocic logo no primeiro round, encerrando um reinado de dois anos.

Pouco mais de um ano depois, enfim, a revanche. Ciente de que não poderia cometer os mesmos erros do passado, Miocic mostrou mais concentração na revanche contra Daniel. Após ser pressionado nos rounds inciais, Stipe mostrou inteligência e, no meio do combate, mudou de estratégia e, no quarto round, conseguiu surpreender o oponente, devolvendo o nocaute sofrido no UFC 226. Acesse aqui para ver o nocaute imposto por Stipe Miocic sobre Daniel Cormier.

A volta de Khabib ao UFC

K. Nurmagomedov em vitória pelo UFC. Foto: Reprodução / Twitter @ufc

Em 2018, Khabib Nurmagomedov, junto com Conor McGregor, protagonizou o evento mais assistido da história do MMA. Em jogo, além do cinturão dos leves (até 70,3kg.), uma rivalidade que entraria para a história do esporte. No confronto contra o irlandês, o russo conseguiu manter seu cinturão após dominar o ‘Notório’ por quatro rounds e finalizá-lo, determinando a vitória.

Tudo estava certo, no entanto, Nurmagomedov acabou deixando as emoções falarem mais alto e, depois de vencer Conor, deu início a uma confusão generalizada que lhe rendeu uma suspensão de 9 meses, além de uma multa em dinheiro.

Sem o campeão, afastado, restou ao UFC criar um cinturão interino, que foi conquistado por Dustin Poirier no confronto contra Max Holloway, em abril. Após conquistar o título, o ‘Diamante’, então, enfrentaria Khabib em setembro pela unificação do cinturão.

Passada a suspensão, Nurmagomedov retornou ao octógono para encarar Poirier pelo posto de campeão absoluto. Na luta principal do UFC 242, o russo não fugiu de suas características e, com muita segurança, bateu o norte-americano em seu melhor estilo: dominando e finalizando. Clique aqui e veja a finalização do campeão sobre Dustin Poirier.

A confirmação de Justin Gaethje

J. Gaethje em vitória pelo UFC. Foto: Reprodução / Facebook @ufc

Justin Gaethje é um dos atletas que podem ter a sensação de dever cumprido em 2019. O norte-americano, que vinha de vitória sobre James Vick em 2018, começou a confirmar a boa fase quando bateu Edson Barboza, que estava em grande fase, em março.

Após derrotar o brasileiro, o Ultimate escalou Gaethje para enfrentar o perigoso e carismático Donald Cerrone na luta principal do UFC Vancouver, em setembro. Contra um dos atletas mais rodados da empresa, Justin simplesmente ignorou a fama do rival e promoveu um nocaute no primeiro round. O triunfo sobre o ‘Cowboy’ colocou Gaethje definitivamente na elite dos leves e foi extremamente importante para que seu nome fosse escolhido para encarar Tony Ferguson no próximo final de semana pelo cinturão interino da divisão. Clique aqui e veja o nocaute de Justin Gaethje sobre Donald Cerrone.

Israel Adesanya: a realidade

I. Adesanya em vitória pelo UFC . Foto: Reprodução / Facebook @ufc

Talentoso, bailarino, o ‘novo Anderson Silva’. Estas são algumas características atribuídas a Israel Adesanya. Depois de derrotar seu grande ídolo no esporte, em fevereiro, o nigeriano deu um grande passo na carreira depois de conquistar o cinturão interino da divisão quando bateu Kelvin Gastelum em uma grande luta, em abril.

Após o novo triunfo, restava a Adesanya confirmar seu lugar na categoria ao atuar frente ao dono do título linear no momento, Robert Whittaker.

O confronto foi marcado para outubro e marcou a luta principal do UFC 243. Mesmo ciente dos perigos de seu rival, Israel não se intimidou e soltou seu jogo contra um oponente de alto risco. Conforme os minutos iam passando, o nigeriano provava que merecia ocupar o trono da categoria e confirmou o fato ao aplicar um duro nocaute no rival no segundo round. Clique aqui e assista o show de Adesanya sobre Whittaker.

O ‘Mais Casca-Grossa’ do MMA

J. Masvidal recebe o cinturão de ‘Mais Casca-Grossa’. Foto: Reprodução/Facebook UFC

Em novembro, o Ultimate vivia um verdadeiro pesadelo ao tentar confirmar uma das lutas mais aguardadas pelos fãs das artes marciais mistas: ‘Kamaru Usman x Colby Covington’. Após divergências quanto o valor que seria pago aos atletas, a empresa decidiu desistir do embate no momento e promoveu o encontro de dois grandes nomes para encabeçar o UFC 244, que aconteceu em novembro.

Pensando em trazer o público, a companhia escolheu Jorge Masvidal e Nate Diaz para um confronto de estrelas e ainda criou um título simbólico que seria entregue por, nada mais, nada menos, do que o astro de Hollywood, ‘The Rock’.

Com o cinturão de ‘Mais Casca-Grossa’ em jogo, o cenário estava montado. Com um dos cards mais prestigiados do ano, Masvidal e Diaz fizeram o confronto entre dois combatentes que são famosos pela agressividade.

Na luta, a força de Jorge acabou sendo superior e o combatente acabou saindo vencedor após o combate ser paralisado por recomendação médica. Clique aqui e veja os melhores momentos do embate entre Masvidal e Diaz.

Após o triunfo sobre Nate, o nome de Masvidal segue como favorito como próximo desafiante ao cinturão linear dos meio-médios (até 77kg.), que pertence Kamaru Usman.

O ‘tanque’ Rozenstruik

J. Rozenstruik em apresentação pelo UFC. Foto: Reprodução/Instagram @jairzinho.rozenstruik

Em fevereiro do ano passado, os fãs de MMA puderam assistir a estreia de um gigante entre os pesados. Com cartel invicto no esporte, o surinamês Jairzinho Rozenstruik deu seu cartão de visitas contra o brasileiro Júnior Albini. O confronto não durou muito. O surinamês precisou de pouco mais de um round para mostrar sua força contra o paranaense, nocautear, e provar que era um nome a ser observado.

Não demorou para que Rozenstruik chamasse a atenção da diretoria da organização. Após mais duas apresentações e dois novos nocautes brutais, Jairzinho foi escalado para enfrentar um dos grandes ícones da categoria: Alistair Overeem.

Conhecido mundialmente, o holandês precisou fugir de sua principal característica, que é a trocação, para não ser pego pelo rival na luta principal do UFC Washingt. O plano de Alistair funcionava bem, no entanto, bastou um descuido nos segundos finais do último round para que Jairzinho fizesse mais uma vítima.

Após mais um nocaute, o holandês protagonizou uma cena forte, quando apareceu com o lábio desfigurado depois de receber um duro golpe do surinamês. Clique aqui o nocaute brutal de Jairzinho Rozenstruik sobre Alistair Overeem.

Usman x Covington: o show

Usman (esq.) x Colby (dir.) Foto: Reprodução / YouTube @ufc

Depois frustrarem os planos do Ultimate e não atuarem em novembro, Kamaru Usman e Colby Covington acertaram as bases salariais e assumiram o protagonismo do UFC 245, em dezembro. Em jogo, o título dos meio-médios e uma rivalidade pessoal.

Conhecido por suas declarações ácidas e polêmicas, Covington promoveu o confronto como de costume e, junto com o campeão, ajudou a criar uma grande expectativa para uma das lutas mais aguardadas do ano.

Frente a frente, os atletas não decepcionaram. Foram quase cinco rounds de pura guerra e luta em pé. Conhecidos por serem ótimos atletas na luta agarrada, os combatentes fugiram de suas principais característica e empolgaram o público com um show de trocação.

Com um visível equilíbrio, Usman conseguiu se sobressair no final, após ter supostamente quebrado a mandíbula do rival e aproveitado o bom momento até aplicar um nocaute restando poucos segundos para o fim do confronto. Clique aqui e veja o nocaute de Usman sobre Covington.

Amanda Nunes: a melhor da história

A. Nunes (foto) quer continuar fazendo história no MMA. Foto: Reprodução/Instagram @amanda_leoa

Desde que conquistou o cinturão das galos (até 61,2kg.) do Ultiamte, Amanda Nunes tem provado a cada apresentações que chegou para fazer história no esporte. Invicta há quase seis anos, a brasileira vem colecionando vítimas e marcando seu nome como a melhor da história.

Com dois cinturões do Ultimate (galos e penas), a brasileira realizou duas defesas de cinturão no ano passado. Com grande vitória sobre a ex-campeã da categoria, Holly Holm, Nunes teria um grande desafio no UFC 245 contra Germaine de Randamie.

Amanda começou com tudo, mas acabou relaxando e levando alguns sustos durante o confronto. Após perceber uma desvantagem na luta em pé, a pojucana optou por atuar de forma segura e usou seu jiu-jitsu para dominar a rival. Ao fim de cinco rounds, a brasileira somou sua quinta defesa de cinturão. Clique aqui e assista os melhores momentos da vitória da ‘Leoa’ sobre Germaine.

A volta de McGregor

McGregor adicionou mais um nocaute ao cartel. Foto: Reprodução / Instagram@UFC

Considerado um dos maiores nomes da história do MMA atual, Conor McGregor conquistou um estrelado baseando não só na capacidade de promover confrontos, mas também em sua qualidade para vencê-los. Invicto no Ultimate até a derrota sofrida para Khabib em outubro 2018, o atleta decidiu se afastar do esporte em 2019, mas garantiu seu retorno logo no início de 2020.

Como adversário, Conor escolheu Donald Cerrone e o embate marcaria a luta principal do UFC 246. O confronto não valeria o título ou garantia de títulos. O irlandês, inclusive, optou por realizar a batalha na divisão dos meio-médios.

Após muita expectativa sobre como o ‘Notório’ se apresentaria, o atleta não decepcionou seus fãs. Diferente de anos anteriores, mais calmo e respeitando o adversário, Conor subiu ao octógono como um grande rei que retornava ao seu trono.

A atuação de McGregor fez jus à sua história no esporte. O irlandês precisou de menos de um minuto para desbancar o ‘Cowboy’ e promover um grande nocaute. Após o triunfo, o ‘Notório’ preferiu não escolher um próximo rival e deixou o futuro em aberto sobre retornar aos leves, onde é ex-campeão, ou continuar entre os meio-médios. Clique aqui para ver o show de Conor McGregor sobre o ‘Cowboy’, Donald Cerrone.

A (quase) queda de Jon Jones

Jones (esq.) encara Reyes (dir.). Foto: Reprodução / YouTube @ufc

Sem sombra de dúvidas, Jon Jones é uma unanimidade quando se fala de regularidade no MMA. Invicto há mais de 10 anos, o atleta segue no topo dos meio-pesados e vê adversários surgirem e desaparecerem, enquanto sua hegemonia permanece intacta.

Em fevereiro deste ano, porém, ‘Bones’ quase conheceu o gosto de perder o título quando aceitou trocar forças contra o promissor Dominick Reyes.

Em uma luta muito equilibrada, Jon acabou sendo declarado vencedor na decisão unânime dos juízes, mas o resultado acabou surpreendendo muitos fãs, membros da imprensa especializada e, inclusive, do presidente da organização, Dana White.

Mesmo que siga como campeão da categoria, o reinado de ‘Bones’, agora, está mais ameaçado do que nunca e o atleta precisa se reinventar para seguir como número um. Clique aqui para ver os melhores momentos entre Jones e Reyes.

Deiveson: o rei sem coroa

D. Figueiredo em vitória pelo UFC. Foto: Reprodução/Instagram @daico_desdaguerra

Sem um representante masculino brasileiro ostentando um cinturão desde 2017, Deiveson Figueiredo, hoje, poderia ser o representante tupiniquim com um título do UFC.

Responsável por lutar pela cinta dos mosca junto a Joseph Benavidez, o paraense acabou falhando no compromisso com a balança e foi impedido de levar o cinturão para casa, em caso de vitória.

No confronto, que marcou a luta principal do UFC Norfolk, Figueiredo entrou ‘pilhado’ e não deu chances para o norte-americano no confronto. Deiveson, que havia prometido um show depois de estourar o limite da divisão, cumpriu o combinado com os fãs e desbancou o rival com um nocaute brutal no segundo round.

Como informado pelo Ultimate, mesmo com a vitória, o brasileiro não pôde ficar com o título. Clique aqui e assista o nocaute de Deiveson Figueiredo sobre Benavidez.

A guerra entre Zhang e Jedrzejczyk

J. Jedrzejczyk (esq.) e W. Zhang (dir.) fizeram uma das lutas mais emocionantes do UFC 248. Foto: Reprodução/Twitter @UFCBrasil

Em março deste ano, a chinesa Weili Zhang tinha o desafio de realizar sua primeira defesa de cinturão desde que se tornou campeã da organização, em agosto do ano passado.

Pela frente a atleta teria uma antiga conhecida dos fãs, Joanna Jedrzejczyk, que já foi campeã das palhas (até 52,1kg.) no passado.

O encontro entre as atletas marcou a luta co-principal do UFC 248, mas as duas promoveram um confronto digno de encabeçar um card. Durante cinco rounds, as combatentes protagonizaram um verdadeiro show ao público presente em Las Vegas.

Ao fim da peleja, as palhas deixaram o octógono com os rostos basteante machucados. Weili mostrou que tem coração e que merece a posição que se encontra atualmente. Clique aqui para ver os melhores momentos do espetáculo entre Zhang e Jedrzejczyk.