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Cris Cyborg sugere ‘união’ entre UFC e Bellator para revanche contra Amanda Nunes

A. Nunes (dir.) venceu C. Cyborg (esq.) por nocaute em dezembro de 2018. Foto: Reprodução / YouTube @ufc

Uma das melhores atletas da história do MMA feminino, Cris Cyborg ainda não desistiu de uma revanche contra a compatriota, Amanda Nunes. Derrotada pela baiana em dezembro de 2018, a curitibana sugeriu um evento em comunhão entre o UFC e o Bellator, sua ‘nova casa’, para que o espetáculo aconteça.

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Amanda Nunes está se preparando para defender seu cinturão contra uma atleta que eu derrotei sem contestação em três rounds (Felicia Spencer). Após essa luta, ela pode fazer a revanche contra Valentina Shevchenko e, depois, não há mais rivais de alto nível para ela enfrentar. Contra quem ela vai lutar depois disso?” disse Cyborg em entrevista ao ‘LowKickMMA’.

Campeã das penas (até 65,7kg.) do UFC entre 2017 e 2018, Cyborg ainda sugeriu o cenário para que a reedição do embate entre ela e Amanda acontecesse já que, agora, a ex-campeã calça as luvas do Bellator.

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“Se Dana White (presidente do Ultimate) estiver interessado em fazer as maiores lutas para os fãs, lutas que todos querem ver e pagariam para isso, não vejo razão para não fazermos um “cross-promotion”. O boxe faz isso o tempo todo para os seus fãs”, disse a curitibana.

Após não ter seu contrato com o UFC renovado e se transferir para o Bellator, Cyborg assinou o contrato e recebeu do presidente da organização, Scott Coker, a promessa de que seria valorizada, atuando com mais frequência e, consequentemente, recebendo mais desafios. Desta forma, a companhia poderia aceitar um evento que contasse com a união entre duas das maiores empresas de MMA do mundo.

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“Scott Coker já enviou lutadores do Bellator para enfrentar atletas do Rizin, no Japão. Estamos abertos a esse tipo de disputa. Acabei de derrotar Julia Budd, que estava invicta há oito anos nas penas. O Bellator tem a campeã mundial de boxe, Arlene Blencowe, e a última lutadora a derrotar Amanda Nunes, Cat Zingano, contratadas nas penas. Ainda estão conosco Leah McCourt, Leslie Smith e Olga Ruben, que são lutas que podem ser feitas, além de muitas outras atletas ranqueadas mundialmente”, informou Cris.

Desde que derrotou Cyborg, Amanda nunca defendeu o seu novo cinturão. Atualmente, a baiana sofre, assim como sofria a compatriota, com a falta de atletas que possam ser colocadas à prova contra a campeã.

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Publicado por
VH Gonzaga