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“Eu tenho que ir lá e matar esse cara. Não existe respeito dentro do octógono. Vou lá para matar e pegar o que é meu”, afirmou Figueiredo.
Mesmo com a afirmação, o brasileiro mantém a postura de respeitar o rival fora do octógono. Para Deiveson, Joseph é um grande atleta e merece atenção redobrada para o espetáculo que acontecerá no início do ano que vem.
“Benavidez é um fenômeno. Eu assistia as lutas dele antes mesmo de eu estrear pelo UFC (2017). Então, é uma honra para mim enfrentar alguém como ele. Não posso menosprezá-lo. Ele é muito duro”, disse o paraense.
Embora tenha recebido a notícia de que Cejudo não defenderia mais o título dos moscas, o brasileiro afirmou que já imaginava que esta situação poderia acontecer em algum momento. Segundo o paraense, o norte-americano poderia encontrar dificuldades para voltar a passar pelo processo de corte de peso, além de ter, segundo o brasileiro, ganhado peso após passar por uma cirurgia para a correção de uma lesão no ombro.
Nas últimas semanas, Henry, inclusive, havia afirmado que lutaria na categoria que lhe rendesse o melhor retorno financeiro. Pensando nisso, o atleta demonstrava mais interesse em figurar na divisão dos galos, onde também ostenta um título. Recentemente, o ‘Triplo C’ vem trocando farpas com José Aldo, que estreou, no último dia 14, no grupo. Um embate entre ambos é cogitado pela diretoria do Ultimate e pode ser confirmado em breve.
O embate entre Figueiredo e Benavidez representará o encontro entre dois dos mais qualificados moscas da atualidade no Ultimate. O norte-americano vem de três vitórias consecutivas, enquanto o paraense tem dois triunfos em três apresentações realizadas em 2019.
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