O franco-camaronês, Francis Ngannou, atuou duas vezes em 2019, mas para ele foi pouco. Querendo se manter ativo na empresa, o gigante chegou a entrar em conflito com a empresa alegando falta de lutas em seu cartel atual. Ciente das reclamações do peso pesado (até 120,2kg.), o presidente da companhia, Dana White, garantiu que 2020 será um ano agitado para o combatente. A declaração foi feita em entrevista à ‘ESPN’.
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“Vai ser um ano agitado para Francis. Não apenas por terem grandes lutas para ele, uma potencial disputa de cinturão e, finalmente, chegaremos à França”, confessou o presidente.
Dentre muitos países que a comitiva do Ultimate já visitou, o octógono nunca foi montado em território francês. A presença de Ngannou em um card no país chamaria muita atenção e levaria um grande público.
A frase de Francis é tão boa, que permite ao atleta encabeçar um evento e levar lucro à organização. Embora tenha sido derrotado em uma primeira tentativa de conquistar o cinturão, quando foi batido por Sitpe Miocic, na luta principal do UFC 220, em janeiro do ano passado, e também perdido para Derrick Lewis no confronto seguinte, Ngannou conseguiu se reerguer e ocupar um lugar de respeito dentro da categoria, sendo, hoje, um dos homens mais temidos não só entre os pesados, mas de todas as divisões.
Em seus últimos dois combates, o franco-camaronês bateu dois ex-campeões da empresa. Em fevereiro deste ano, o gigante chocou o mundo ao surpreender Cain Velasquez na luta principal do UFC Arizona. Na ocasião, Ngannou precisou de apenas 26 segundos para aplicar um nocaute fulminante no norte-americano.
Júnior Cigano foi a última vítima de Francis. Na luta principal do UFC Minneapolis. O catarinense também não foi páreo para o gigante, que o nocauteou com menos de dois minutos de peleja.
Atualmente com 33 anos, Francis, hoje, tem 17 lutas, com 14 vitórias e três derrotas.
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