“Eu quero ver os melhores lutadores, quero ver quem é o melhor e mais forte. Os lutadores deveriam poder fazer o que quisessem para se tornar o mais forte. Tomar um chute na cara é muito ruim para você, pior do que o efeito da maconha e de esteroides”, afirmou Baroni, que defendeu Alistair Overeem, recentemente flagrado no exame antidoping por excesso de testosterona no corpo.
“Eu não ligo para qual lutador é o mais limpo, quero é ver quem é o mais forte, o mais rápido. Não quero saber quem é melhor passando em um teste de drogas. Overeem não é o único cara ingerindo substâncias, ele apenas foi pego, eu quero é ver os caras mais sinistros”, afirmou.
Baroni elogiou o extinto Pride, evento japonês que não fazia testes de doping, onde Wanderlei Silva lutava na categoria de meio-pesados – atualmente Wand luta entre os médios – e era campeão. “É por isso que o Pride era o melhor evento, eu quero ver o Wanderlei Silva nos meio-pesados matando os caras”, encerrou Baroni.