UFC Vegas decreta início de 2016 negativo para os brasileiros

Segundo levantamento do site ‘Combate’, atletas do país têm 45% de aproveitamento e saíram zerados em seis eventos no ano

Garbrandt (esq.) não tomou conhecido de Thominhas e venceu por nocaute no 1º Round. Foto: Josh Hedges

Garbrandt (esq.) não tomou conhecido de Thominhas e venceu por nocaute no 1º Round. Foto: Josh Hedges

O saldo negativo do UFC Fight Night 88, evento realizado em Las Vegas (EUA) no último domingo (29), decretou um início amplamente negativo para os lutadores brasileiros em 2016. Tratou-se do sexto evento do ano em que os atletas do país saíram no zero, culminando em um aproveitamento geral negativo.

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Segundo levantamento feito pelo site do canal “Combate”, os representantes brasileiros contam com 23 vitórias e 28 derrotas nos duelos contra atletas estrangeiros, resultando em um aproveitamento de 45%.

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Tudo começou ainda em janeiro, no UFC 195, quando o único brasileiro da atração, Diego Brandão, perdeu para Brian Ortega. A tendência se repetiu em fevereiro, com o revés de Rafael Feijão para Ovince St. Preux no UFC Fight Night 82.

Em seguida, os brasileiros zeraram em mais quatro atrações: UFC FN 83 (cinco derrotas em cinco lutas), UFC FN 82 (duas derrotas), UFC FN 87 (três derrotas) e o UFC FN 88 (quatro). O evento que “salvou a lavoura” foi o UFC 198, justamente o único realizado no Brasil, quando os atletas do país venceram oito de dez lutas contra estrangeiros.

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O UFC Fight Night 88 contava com dois brasileiros nas duas lutas mais importantes da noite. Renan Barão caiu para Jeremy Stephens na decisão dos juízes, e Thomas Almeida foi nocauteado por Cody Garbrandt. Antes, Vitor Miranda havia perdido para Chris Camozzi, e Alberto Uda sofreu seu primeiro revés contra Jake Collier.

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