Quando o extinto PRIDE realizou seu primeiro evento nos Estados Unidos, em 2006, a promoção já caminhava para o fim e pouco mais de um ano depois acabou fechando as portas e sendo comprada pelo UFC. Com a “ressurreição” da organização, sob a batuta de Nobuyuki Sakakibara e o nome de “Rizin FF”, desembarcar na América já é um objetivo estabelecido, mas que vai depender do andamento do evento no Japão.
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“Meu sonho é esse. Quero voltar ao mercado americano com o Rizin. Nós precisamos do tempo certo. Nós temos que trazer pessoas de volta para o mercado japonês primeiro”, disse Sakakibara, ao site “MMA Fighting”. “Nós negociamos com as comissões no passado sobre regras e o que não pode. Acredito que os tiros de meta, joelhadas na cabeça e esse tipo de coisa deve ser difícil para negociar. Mas os rounds de dez minutos não devem ser um grande problema para a saúde de um lutador”, completou.
Até hoje, o Rizin promoveu dois eventos, no fim de dezembro de 2015 e no último mês de abril. O primeiro card, dividido em dois dias de lutas, foi encabeçado pelo retorno de Fedor Emelianenko aos ringues. Já a segunda noite de lutas teve como principal atração a luta de grappling em duplas entre as equipes lideradas por Wanderlei Silva e Kazushi Sakuraba.
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