A tão esperada estreia de Joilton Peregrino no UFC se transformou em um pesadelo às vésperas do evento em solo saudita. O brasileiro, que seria a principal atração do card preliminar, foi retirado da luta contra Shara Magomedov após um exame antidoping revelar a presença de uma substância proibida em seu organismo.
Ciente da responsabilidade de competir na maior organização de MMA do planeta, o brasileiro assumiu a culpa pelo ocorrido e revelou, em suas redes sociais, ter utilizado uma substância não especificada três meses antes de assinar com o UFC.
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“Na verdade, usei o ‘suco’ há três meses e não tinha ideia de que assinaria com o UFC. Eu poderia ter me escondido nas montanhas ou ido para a Tailândia para me esconder como muitos fazem e não foram testados, mas preferi correr o risco e acreditar que estava limpo e apto para lutar”, escreveu Lutterbach nas redes sociais.
A Drug Free Sport International (DFSI), entidade que assumiu o programa antidoping do UFC após a separação da USADA, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso e não há informações sobre a possível punição que Peregrino poderá sofrer.
A reviravolta inesperada gerou grande repercussão no mundo das lutas. A rápida organização agiu rápido e encontrou um novo adversário para Shara Magomedov, que agora enfrenta Antonio Trocoli.
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