Pivô de virada histórica no MMA, Daniel Willycat desabafa após vitória emblemática no UFC Las Vegas 61

Carrasco de John Castaneda fala com exclusividade ao SUPER LUTAS depois de triunfo marcante no fim de semana

Pivô de uma das maiores viradas na história recente do MMA, Daniel Willycat tem muito o que comemorar. Destaque do UFC Las Vegas 61, o brasileiro falou com exclusividade ao SUPER LUTAS sobre sua vitória emblemática diante de John Castaneda no último fim de semana. O triunfo marcou o primeiro resultado positivo do atleta com as luvas do Ultimate.

Pressionado por uma vitória, Willycat acabou preocupando os fãs após ser duramente castigado no primeiro round contra Castaneda. O brasileiro, no entanto, conseguiu superar a adversidade e, na segunda etapa, descontou o prejuízo e triunfou com um duro nocaute sobre o rival.

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Virada histórica

Com direito ao bônus de ‘Melhor Luta’, Daniel apontou sua visão sobre o ocorrido. O atleta, então, analisa como avalia o desfecho.

“Fico muito feliz de ter feito história, de fazer parte da história”, afirmou.

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Momentos de tensão

Antes da grande vitória, Daniel passou por momentos de sufoco diante de um adversário agressivo e contundente. O brasileiro, assim, narra o que passava pela cabeça durante as investidas sofridas ao longo dos cinco minutos iniciais.

“Quanto tomei a primeira canelada, a primeira coisa que tentei foi recuperar a consciência. Eu sabia que eu estava mal. Não queria deixá-lo estabilizar a posição, matar os braços dele para não tomar golpes. Escutei muito o (Diego) Lima e o Allan (Puro Osso). Rapidamente, comecei a me concentrar na voz deles e foram perfeitos. Se não tivesse escutado, talvez não teria voltado para o segundo round”, disse.

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Análise na vitória

Depois do primeiro triunfo e o desejado cheque de US$50 mil (cera de R$257 mil), Willycat pode analisar com tranquilidade o grande feito no UFC Las Vegas 61. Desta forma, o brasileiro explica a sensação de dever cumprido.

“Foi perfeito, da forma que tinha que ser. Tenho que corrigir alguns erros, brechas que dei. Tomei duas caneladas no mesmo lado. Não sei se eu estava muito relaxado. Minha mão direita estava um pouco baixa. (…) Tenho que ajustar. Fiquei muito feliz, porque ganhei de um grande nome, vinha de duas vitórias sobre dois caras duros. Não desmerecendo ele (Castaneda), sei que tenho muito a oferecer e sabia que ia ganhar”, encerrou.

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