Miesha Tate pode lutar grappling com Cyborg e não descarta retorno ao MMA

Norte-americana demonstra interesse em enfrentar a brasileira e diz que 'não se dedicou ao MMA' nos últimos anos de carreira

M. Tate afirma que pode lutar com C.Cyborg em luta de grappling e não descarta retorno ao MMA. Foto: Reprodução/Facebook mieshatate

A ex-campeã peso galo feminino (até 61,2 kg) do UFC e Strikeforce, Miesha Tate, demostrou vontade de voltar a competir. Quatro anos depois de anunciar sua aposentadoria após ser derrotada por Raquel Pennington, no UFC 205, a norte-americana discutiu a possibilidade de enfrentar Cris Cyborg em uma luta de grappling e também falou sobre a possível volta ao MMA.

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“Tenho seis lutas restantes no meu contrato com o UFC (…), então se eu quisesse lutar, não poderia ser em outro lugar. Você não me veria aparecer em uma outra organização porque, obviamente, eu não posso fazer isso legalmente. Eu gostaria de lutar, e você sabe, Cyborg me chamou para uma luta de grappling. Isso desperta meu interesse”, disse Tate em entrevista ao site norte-americano Fanatics View.

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Tate e Cyborg por pouco não se enfrentaram no passado, quando a ‘Cupcake’ ainda era detentora do título dos galos. Na ocasião, a negociação não deu certo porque Miesha era campeã do Ultimate, o que impossibilitava a realização de um duelo em peso casado.

E O MMA?

Após declarar o interesse de fazer uma exibição na luta agarrada, a norte-americana diz que ‘estava exausta’ do MMA nos últimos anos de sua carreira, mas não exclui a possibilidade de um retorno.

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“No momento, estou apenas focada em me divertir. Isso é algo que eu não fui capaz de fazer na última parte da minha carreira. Os últimos dois anos da minha carreira foram realmente árduos e muito disso teve a ver com a minha vida pessoal. Eu não estava me divertindo, estava exausta, para ser sincera. (…) Quero competir de novo, quero lutar, quero entrar em grande forma e quero me divertir e é isso que estou fazendo”, concluiu.

Miesha Tate é ex-campeã do peso galo do UFC e Strikeforce. Desde que se aposentou, em 2016, ela segue trabalhando como vice-presidente, embaixadora e comentarista da organização ONE Championship. A norte-americana encerrou sua carreira com cartel de 18 triunfos e sete reveses.

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