Apesar de ainda não ter estreado, Michael Chandler atendeu o pedido de muitos fãs de MMA que gostariam que ele trocasse o Bellator pelo UFC. O norte-americano, que sempre foi um atleta popular e um dos ícones da organização anterior, demorou para aceitar essa ideia, mas explicou o motivo de ter topado o desafio.
Em entrevista ao podcast Food Truck Diaries, de Brendan Schaub, Chandler informou que o que pesou em sua decisão não foi o lado financeiro e sim o fato de sempre desejar integrar o UFC e de competir contra os melhores atletas do esporte.
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“Eu queria lutar no UFC, mas, como agente livre, a decisão mais inteligente é analisar todas as propostas. Todas foram muito boas. Conversei com o UFC, Bellator, PFL, ONE e isso foi muito legal. 72 horas depois de estar no escritório do UFC, fechamos o negócio. A oferta do UFC não foi a melhor, mas o que pesou foi o lado da competição. Já tomei decisões visando o lado financeiro e, por muito tempo, isso deu certo no Bellator. Alguns lutadores buscam dinheiro, outros a competição, mas o melhor é um meio termo entre essas opções. Para mim, o UFC fez a oferta certa, na hora certa. A categoria dos leves é uma das mais emocionantes do UFC”, disse Chandler.
Michael Chandler, de 34 anos, atuou pela última vez em agosto de 2020, quando nocauteou o veterano Ben Henderson no primeiro round. Após ser contratado pelo UFC, o ex-campeão do peso leve (70,3kg) do Bellator foi escolhido para ser o reserva imediato da luta entre o campeão, Khabib Nurmagomedov, e o desafiante, Justin Gaethje, válida pelo UFC 254.
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