O ano de 2020 não foi normal e até o MMA foi abalado. Khabib Nurmagomedov, Daniel Cormier, Henry Cejudo se aposentaram e, agora, é Anderson Silva que se aproxima do adeus. O veterano vai se despedir do esporte contra Uriah Hall no UFC Las Vegas 12, evento que acontece neste sábado (31), nos EUA, e as memórias de sua trajetória na organização começam a ficar mais fortes.
Em entrevista ao site norte-americano MMA Junkie, o ex-campeão do peso médio (83,9kg) relembrou com carinho do período que a companhia era comandada pelos irmãos Fertitta (Lorenzo e Frank) e explicou o que mudou, após a dupla se afastar.
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“O UFC mudou muito depois que Lorenzo saiu. Ele tentou tornar o UFC uma grande família, mas está completamente diferente. Continuo lutando aqui, porque tenho muitos amigos e me sinto bem, mas é óbvio que muita coisa mudou. Com os irmãos Fertitta, que eram os donos do UFC, a relação com os lutadores era mais próxima, principalmente, para mim. Amo Dana, mas Lorenzo e seu irmão eram próximos dos lutadores e nos tratavam como membros de sua família”, disse Anderson.
Aos 45 anos, Anderson Silva tenta encerrar sua passagem pelo MMA com vitória. O ex-campeão do peso médio venceu apenas uma luta nas últimas oito que disputou.
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