Borrachinha volta a falar de ‘Adesanya x Romero’: ‘Mostra o quanto a divisão precisa de mim’

Segundo no ranking dos médios, brasileiro, que se recupera de lesão, comenta falta de ‘grandes nomes’ no grupo encabeçado por Israel Adesanya

P. Borrachinha detém uma invencibilidade de 13 lutas na carreira. Foto: Reprodução/Facebook UFC

O brasileiro Paulo Borrachinha não esconde a frustração da confirmação do confronto entre Israel Adesanya e Yoel Romero, no UFC 248, em 7 março, na disputa pelo cinturão dos médios (até 83,9kg.). Principal candidato a desafiante ao título, o mineiro, que se recupera de lesão, discordou da decisão do Ultimate em não aguardar a sua recuperação e, em entrevista ao ‘Ag.Fight’, comentou sobre a atual situação da categoria.

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“Essa notícia do (Yoel) Romero lutar com o (Israel) Adesanya pelo título apenas evidencia o quanto essa categoria precisa de mim, de um grande nome, de um nome forte para rivalizar e ter uma disputa interessante com o atual campeão”, disse o brasileiro.

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Embora não concorde com o duelo agendado pelo Ultimate, Borrachinha entende o motivo da empresa ter escolhido sua ‘última vítima’ como desafiante ao título. Para Paulo, a batalha disputada com Romero, em agosto do ano passado, pelo UFC 241, foi primordial para que a organização aceitasse que Yoel pudesse cumprir o desafio.

“O Romero se credenciou para lutar com o Adesanya por conta da última luta comigo. Ele foi o único atleta que não foi nocauteado ou finalizado por mim. Ele conseguiu sobreviver a três rounds comigo. Fez uma luta dura. Perdeu, mas, mesmo assim, por ter feito essa luta comigo, que na minha opinião, sou o maior desafiante e o cara mais perigoso da categoria”, declarou.

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Com estreia no MMA em 2012, o brasileiro, até o momento, vem construindo uma carreira perfeita. O mineiro já realizou 13 apresentações como profissional no esporte e venceu em todas as oportundiades – 11 por nocaute, uma com finalização e apenas uma decisão foi para as mãos dos juízes.

Atualmente, o brasileiro se recupera de uma cirurgia no bíceps. A previsão é que o peso médio seja visto novamente no octógono a partir de abril.

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